Oficinas

Nenhuma das Oficinas da VI Semana de Educação Musical serão sequenciais, de maneira que os inscritos poderão realizar até 4 delas, a depender dos horários e dias!

Veja o quadro horário das Oficinas:

Oficinas e Oficineiros
Data
Horário
Sala
Oficina 1A - Alexandre Rosa
09/set
09:00 / 10:30
411
Oficina 1B - Alexandre Rosa
09/set
11:00 / 12:30
506
Oficina 2A - Ana Fridman
09/set
09:00 / 10:30
506
Oficina 2B - Ana Fridman
10/set
08:30 / 10:00
405
Oficina 3A - Ari Colares
08/set
16:30 / 18:00
114
Oficina 3B - Ari Colares
09/set
16:30 / 18:00
114
Oficina 4A - Berenice de Almeida
09/set
11:00 / 12:30
411
Oficina 4B - Berenice de Almeida
09/set
16:30 / 18:00
411
Oficina 5A - Carlos Kater
09/set
11:00 / 12:30
108
Oficina 5B - Carlos Kater
09/set
16:30 / 18:00
108
Oficina 6A - Carminda e Stênio Mendes
08/set
16:30 / 18:00
116
Oficina 6B - Carminda e Stênio Mendes
09/set
16:30 / 18:00
407
Oficina 7A - Chefa Alonso
08/set
16:30 / 18:00
105
Oficina 7B - Chefa Alonso
09/set
16:30 / 18:00
105
Oficina 8A - Consiglia Latorre
09/set
11:00 / 12:30
105
Oficina 8B - Consiglia Latorre
10/set
08:30 / 10:00
108
Oficina 9A - Marcelo Petraglia
08/set
16:30 / 18:00
407
Oficina 9B - Marcelo Petraglia
09/set
09:00 / 10:30
108
Oficina 10A - Teca Alencar de Brito
10/set
  08:30 / 10:00
411
Oficina 10B - Teca Alencar de Brito
09/set
16:30 / 18:00
506
Oficina 11A - Viviane Beineke
09/set
16:30 / 18:00
405
Oficina 11B - Wânia Storolli
10/set
08:30 / 10:00
203




Seguem, abaixo, as ementas das Oficinas:
  • Práticas criativas no ensino musical: oficina para educadores de instrumento de cordas friccionadas. Alexandre Rosa (Oficina 1A. 9 set. 09:00-10:30) (Oficina 1B. 9 set. 11:00-12:30)
Nesta oficina serão abordadas práticas pedagógicas de ensino coletivo ao instrumento de cordas friccionadas (violino, viola, violoncelo e contrabaixo). Como exemplo serão expostos os processos de ensino utilizados pelo palestrante como professor de contrabaixo no Instituto Baccarelli. 

Discute-se o conceito de técnicas estendidas (TE) da musica dos dias de hoje e demonstram-se como tais técnicas podem ajudar um aluno a realizar uma aprendizagem significativa, onde ele participe da construção do conhecimento musical de uma maneira ativa e não somente como mero reprodutor mecânico. Através de vídeos de audições, depoimentos e trabalhos dos alunos, verifica-se que tais procedimentos geram ganhos cognitivos e de performance relacionados à música além de manter em alto grau a motivação para o aprendizado. Teorias educacionais que referendam tais práticas pedagógicas, como as de SWANWICK e TILLMAN (teoria espiral); HEARGREAVES (teoria do terceiro ambiente) e AUSUBEL, NOVAK E HANESIAN (aprendizagem significativa) serão expostas para apreciação e discussão com educadores presentes. Por fim, todos os participantes realizam uma criação coletiva.
  • Processos criativos a partir de parâmetros rítmicos complexos. Ana Luísa Fridman (Oficina 2A. 9 set. 09:00-10:30) (Oficina 2B. 10 set. 08:30-10:00)
Nesta oficina os participantes partem de propostas de improvisação sob parâmetros rítmicos baseados em polimetrias e polirritmias incorporados inicialmente a partir do movimento e da coordenação motora. Após esse primeiro momento, a improvisação é sugerida sob os mesmos parâmetros no instrumento ou no canto, estabelecendo uma conexão cognitiva entre corpo e instrumento. Na oficina trabalha-se a acuidade rítmica através de uma experiência imersiva e dinâmica, proporcionando ambientes híbridos e convidativos para a criação a partir da integração e da conversa musical entre os participantes.
  • A musicalidade brasileira na Educação Musical. Ari Colares (Oficina 3A. 8 set. 16:30-18:00) (Oficina 3B. 9 set. 16:30-18:00)
O objetivo da oficina é promover a vivência e análise da estrutura de importantes ritmos brasileiros por meio da experimentação de padrões rítmicos tradicionais tanto vocal e corporalmente quanto em instrumentos de percussão, além da prática de cantigas relacionadas a cada ritmo. Visa, ainda, sensibilizar o participante para o universo de possibilidades criativas presentes nesse contexto e sua importância na educação musical.
  • Processos criativos no ensino-aprendizagem do piano. Berenice de Almeida (Oficina 4A. 9 set. 11:00-12:30) (Oficina 4B. 9 set. 16:30-18:00)
A oficina tem como objetivo apresentar uma abordagem prática e reflexiva sobre o ensino-aprendizagem do piano a partir de processos criativos. É possível fazer música, criando e interpretando, desde as primeiras aulas de um instrumento musical? A criação musical pode se transformar em um caminho de conhecimento do instrumento e aprendizado de conceitos musicais? É possível desenvolver aspectos técnicos a partir de processos criativos? Essas e outras indagações constituem os eixos norteadores das práticas e reflexões que serão desenvolvidas nesta oficina.
  • A Música da Gente e a expressão de cada um. Carlos Kater (Oficina 5A. 9 set. 11:00-12:30) (Oficina 5B. 9 set. 16:30-18:00)
Nessa oficina serão apresentadas algumas das características do processo criativo coletivo desenvolvido no projeto "A Música da Gente", bem como atividades práticas lúdico-musicais com foco no aprimoramento humano. O fio condutor dessa oficina funda-se no conceito “Musicante”, segundo o qual a música é simultaneamente meio e fim, em mobilidade dinâmica durante o desenvolvimento do processo criativo e formador (processo individual e coletivo, interativo e integrador, envolvendo prazer lúcido, qualidade de presença, construção de conhecimento e oportunizando transformação de comportamentos). Em meio às atividades lúdico-musicais propostas, terão ênfase algumas questões centrais relativas ao papel do educador/a musical na realidade brasileira contemporânea.
  • Música corporal no espaço cênico (apolíneo). Stênio Mendes e Carminda Mendes André (Oficina 6A. 8 set. 16:30-18:00) (Oficina 6B. 9 set. 16:30-18:00)
O mini-curso visa proporcionar experiências da musicalidade corporal apresentando um sistema ludo-pedagógico com percussão corporal e recursos vocais no espaço cênico. Vivenciar modos alternativos de escrita musical: sinais (escrita e regência) e roteiros imagéticos.
  • La música vuela: taller interdisciplinar de improvisación libre y creatividad artística. Chefa Alonso (Oficina 7A. 8 set. 16:30-18:00) (Oficina 7B. 9 set. 16:30-18:00)
Taller: hablamos de un espacio de trabajo e investigación solidario y no competitivo. Un espacio donde crear, tocar, probar, lanzar, arriesgar, bailar, actuar, componer, olvidar, disfrutar.
Interdisciplinar: nos referimos a un grupo que incluya a personas con diferentes intereses artísticos: música, danza, teatro, poesía, pintura, arte dramático, circo …
Creatividad: trabajaremos la capacidad de pensar, tocar, bailar, decir, actuar de forma personal utilizando la imaginación (que también se oxida por la falta de uso).
Improvisación: nos familiarizaremos con lo inesperado, el riesgo y la búsqueda continua, a través de juegos y propuestas artísticas que desarrollan la escucha - los otros son importantes-, la interacción -somos un grupo-, la concentración - tenemos que enfocar la atención en lo que hacemos-, la confianza -creer en nosotros y en los demás-, la decisión -actuar sin miedo-, etc.

Es totalmente imprescindible traer el instrumento de la disciplina a la que os dedicáis, ya sea un instrumento musical, el cuerpo, la voz, textos, pinceles, objetos sonoros inventados o encontrados, juguetes especiales, desechos interesantes.
  • Vocalidades e criação sonoro-musical. Consiglia Latorre (Oficina 8A. 9 set. 11:00-12:30) (Oficina 8B. 10 set. 08:30-10:00)
Esta oficina visa um encontro com a re-descoberta da voz, numa abordagem orgânica, proporcionando a cada pessoa um encontro com sua própria sonoridade, seu ritmo, partindo da pesquisa e exploração de movimentos conectados com diferentes vocalidades. Durante o encontro, corpo e voz são trabalhados como veículos de uma expressão sonora autêntica, desenvolvendo a capacidade criativa individual e em grupo.
  • A música entre eu e o outro. Marcelo Petraglia (Oficina 9A. 8 set. 16:30-18:00) (Oficina 9B. 9 set. 09:00-10:30)
Esta oficina apresentará práticas que utilizam a voz, ritmos corporais e instrumentos simples, onde o foco principal é o auto conhecimento e o conhecimento do outro na interação social por meio da música. São práticas que têm sido desenvolvidas e utilizadas nos trabalhos com grupos em diferentes ambientes sociais (empresas, ONGs, famílias e grupos de trabalho em geral). As vivências serão comentadas tendo como referência pesquisas que buscam caracterizar e iluminar este novo campo da ação musical.
  • Música, Infância e Educação: que jogo é esse? Teca Alencar de Brito (Oficina 10A. 10 set. 08:30-10:00) (Oficina 10B. 9 set. 16:30-18:00)
Integrando prática e reflexão, a Oficina focará aspectos relacionados ao fazer musical da infância nos territórios da Educação: escuta, produção sonora, criação, pensamento e reflexão sobre o fazer, apontando caminhos e possibilidades para fazer música de modo aberto, criativo, expressivo e reflexivo. Jogos de escuta, de improvisação, criações e arranjos, dentre outras possibilidades, serão abordados, com vias a redimensionar as ideias de música e o campo de realizações sonoro-musicais das crianças.
  • Projetos Criativo-Musicais na Escola Viviane Beineke (Oficina 11A. 09 set. 16:30-18:00)
A Oficina irá abordar interfaces teóricas e metodológicas no planejamento e prática de projetos criativo-musicais na educação musical escolar. As atividades articulam momentos de vivência de práticas musicais criativas e de reflexão sobre concepções e desafios em sala de aula. A oficina fundamenta-se em estudos sobre a aprendizagem criativa e o ensino musical criativo em práticas musicais colaborativas, com ênfase em atividades de composição musical. Também será focalizada a reflexão crítica sobre processos de planejamento e a integração entre conhecimentos musicais e pedagógicos na ação docente.
  • Movimento, respiração e canto: processos criativos para a prática musical. Wânia Storolli (Oficina 11B. 10 set. 08:30-10:00)
A proposta desta oficina é trabalhar a voz a partir de sua relação natural com o movimento e a respiração, proporcionando um processo de descoberta de seus recursos e de sua potencialidade criativa. A prática tem como principal fundamento a Respiração Vivenciada de Ilse Middendorf, incluindo outras estratégias para o aprimoramento da consciência corporal e percepção musical. Através de movimentos e de improvisações vocais, diferentes formas de emissão vocal são investigadas. A vivência da respiração, o uso de glossolalia e processos de desconstrução da palavra são exemplos de estratégias que levam o participante a desvendar suas múltiplas possibilidades vocais e a descobrir sua voz enquanto som. O trabalho propõe também a criação de pequenas performances sonoras a partir dos estímulos oferecidos.

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